As vendas de dólares no mercado futuro para segurar a cotação da moeda fizeram a dívida interna vinculada ao câmbio atingir o maior nível em nove anos. A dívida mobiliária (em títulos) interna corrigida por moedas estrangeiras encerrou outubro em R$ 151,87 bilhões, no valor mais alto desde janeiro de 2004, quando havia atingido R$ 155 bilhões. Em termos percentuais, a fatia do câmbio na dívida interna subiu de 6,77% em setembro para 7,85% em outubro. A participação é a maior desde janeiro de 2005, quando alcançou 8,03%.
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