É pouco
provável que a Itália conceda a extradição do ex-diretor do Banco do Brasil
Henrique Pizzolato caso o governo Dilma Roussef formalize o pedido às
autoridades italianas. O pedido seria negado, segundo
especialistas em direito penal internacional, não por questões jurídicas, mas
por uma provável retaliação política. Se a Itália
concedesse a extradição, politicamente ficaria sujeita a críticas fortíssimas
seja da opinião pública, seja no âmbito da comunidade internacional.
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