terça-feira, 17 de novembro de 2020

Supercomputador que falhou e provocou lentidão

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, afirmou nesta segunda-feira (16/11) que o processador que apresentou falhas e provocou uma lentidão na totalização e divulgação de votos não passou por todos os testes de desempenho necessários em razão da pandemia do coronavírus
O ministro informou que o TSE contratou os serviços de uma empresa que forneceu um supercomputador para o desempenho de uma tarefa nova: a totalização centralizada.
Na noite de domingo (15/11), o tribunal informou que um problema técnico em um dos processadores provocou lentidão na totalização dos votos e, consequentemente, na divulgação dos resultados.
Supercomputador custou R$ R$ 26.240.241,07 pelo período de 48 meses.
Nas eleições deste ano, a totalização dos votos passou a ser concentrada no TSE, e não mais nos tribunais regionais, como nos pleitos anteriores. Trata-se de um avanço na tecnologia de apuração.

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