Com o predileto Jair Bolsonaro (PL) julgado inelegível até 2030 pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), aliados evangélicos começam a esboçar alternativas para a próxima eleição presidencial.
Sem mover grandes esforços para defender Bolsonaro às vésperas do julgamento, a maioria vota por manter relações amistosas com o presidente Lula (PT), possível candidato à reeleição. Mas, na “hora do vamos ver”, dizem, não vai rolar repetir a parceria vista entre várias igrejas e os primeiros governos do PT.
Uma dobradinha citada por muitos inclui o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) na cabeça de chapa e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, hoje presidente do PL Mulher, como sua vice.
Mas outros arranjos não são descartados.
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