A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) aprovou nesta terça-feira (21) a minuta e os estudos finais da sétima rodada de concessões aeroportuárias, que irá transferir 16 aeroportos à iniciativa privada em 2022, entre eles duas “joias da coroa”, os terminais de Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ).
Com o avanço, os documentos poderão ser enviados para análise do TCU (Tribunal de Contas da União), que precisa dar aval ao projeto antes de o governo publicar o edital e realizar o leilão no primeiro semestre do próximo ano.
O Ministério da Infraestrutura espera atrair R$ 8,6 bilhões de investimento com o certame, em contratos com 30 anos de duração. A rodada encerra o ciclo de leilões de aeroportos da União, que decidiu retirar da estatal Infraero a responsabilidade de administração dos terminais.
O processo começou em 2011, com o Aeroporto de São Gonçalo do Amarante – que passará por um processo de relicitação em 2022. Desde então, o modelo evoluiu para a concessão de terminais em blocos, como foi nas últimas rodadas e se repetirá na sétima.
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