Os procuradores da República Emanuel de Melo Ferreira e Luís de Camões de Lima Boaventura, com atuação em Mossoró, que ajuizaram ação civil pública contra a União pela atuação supostamente antidemocrática do ex-juiz Sergio Moro no âmbito da Lava-Jato, tornaram-se alvo de inquérito administrativo disciplinar do próprio órgão.
O procedimento sigiloso foi instaurado de ofício na segunda-feira pela corregedora-geral do Ministério Público Federal (MPF), Elizeta Maria de Paiva Ramos.
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