Outros dois cardiologistas, além de Ludhmila Hajjar, estão cotados pelo Palácio do Planalto para assumir a vaga de Eduardo Pazuello no comando do Ministério da Saúde – como informou o Estadão neste domingo, o presidente Jair Bolsonaro decidiu trocá-lo e já procura um substituto. São eles: Marcelo Queiroga, atual presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, e José Antonio Franchini Ramires, professor titular do Instituto do Coração (Incor) de São Paulo.
Queiroga tem bom trânsito em Brasília e no governo, tendo sido convidado este ano para integrar a direção da Agência Nacional de Saúde Suplementar, a ANS. Já Ramires teria sido indicado ao presidente por sua ala ideológica. Enquanto tenta atrair um médico renomado, o Planalto “guarda” uma opção ofertada a ele por parlamentares do Centrão, agora aliados do governo: o deputado Luiz Antônio Teixeira Júnior (PP-RJ). Médico ortopedista, está em seu primeiro mandato e já foi secretário estadual de saúde do governo do Rio.
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