Com quase 20 pontos de vantagem nas pesquisas sobre o adversário Fernando Haddad (PT), a equipe de Jair Bolsonaro (PSL) manterá o candidato “jogando parado” no segundo turno.
O cenário traz segurança à campanha para manter a comunicação com eleitores concentrada em redes sociais, com pouca exposição ao contraditório e o mínimo de saídas de casa, o que garante também a recuperação física após uma tentativa de assassinato em 6 de setembro.
O núcleo da campanha leva em conta a saúde e a segurança do candidato, que pode ver seu estado agravado com a exposição ao risco, segundo assessores. Por causa do atentado à faca, Bolsonaro passou 23 dos 56 dias da campanha de primeiro turno internado —e obteve 46% dos votos, contra 29,3% de Haddad.
Desde que teve alta do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, em 29 de outubro, o presidenciável saiu de casa cinco vezes: no dia 7, para votar; duas vezes para gravar o horário eleitoral; uma em evento com parlamentares eleitos pelo PSL; e para visitar o Bope (Batalhão de Operações Especiais) da Polícia Militar, nesta segunda (15).
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