A votação da convocação extraordinária da Assembleia Legislativa para deliberar sobre o ajuste fiscal não aconteceu por falta de quorum.
A manhã foi marcada pelo tumulto gerado por protestos em frente ao prédio da AL. Alguns sindicatos e servidores de estatais emitiam palavras de ordem contra as medidas do governo para sanear as finanças do Estado.
Grades que serviam de barreira de proteção foram derrubadas pelos sindicalistas.
O plenário não atingiu a quantidade de deputados necessária para validar propostas.
Alguns parlamentares foram impedidos de entrar na sede da AL, como foi o caso de Raimundo Fernandes (PSDB) e jornalistas também não tiveram acesso ao recinto.
De acordo com Santino Arruda, dirigente do Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta do RN (Sinai-RN), a decisão de impedir a entrada de qualquer pessoa na Assembleia parte da ideia de respeito a população.
“Nem deputado era para entrar hoje. Não é para ter votação.E um desrespeito com a população. Eles não olham para a população. Se olhassem, eles dariam as costas para o governo”, declarou.
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