O governo Dilma foi sepultado em 31 de agosto, mas ainda custa caro ao contribuinte: ex-ministros e assessores estão pendurados na rica boquinha da “quarentena”, invenção que obriga os cofres públicos a pagar seus salários durante meses, após serem demitidos. No total R$ 1,2 milhão por mês, por decisão da Comissão de Ética Pública.
Os “encostados” do PT chegam a ganhar quatro vezes o teto constitucional. O ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine recebe R$ 123 mil em sua “quarentena”. Quatro vezes mais que o teto constitucional.
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