Um dos executivos apontados como operadores de offshores do
chamado “departamento de propina” da Odebrecht disse em depoimento à
força-tarefa da Lava Jato que a empreiteira controlou 42 contas offshores no
exterior, sendo que a maior parte delas foi criada após aquisição da filial de
um banco, o Meinl Bank Antigua, no fim de 2010. Vinícius Veiga Borin citou em
delação premiada transferências “suspeitas” das contas associadas à Odebrecht
que somam ao menos US$ 132 milhões. O delator é o primeiro a falar em detalhes
sobre as transações internacionais do grupo por meio de offshores. Foto: Divulgação
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