O presidente estadual do Partido da Mulher Brasileira (PMB), Raimundo Mendes, falou das expectativas do partido para o pleito desse ano e, ao mesmo tempo, afirmou que o Brasil precisa realizar uma assepsia dos costumes políticos.
“Mortalha não tem bolso e caixão não tem gaveta. Estamos aqui para cumprir uma missão. Então, pra que esse ganância pelo poder e pelo dinheiro público que não são deles? Político não é pra ser rico. Quem quiser, vá pra outro ramo, a política requer sacrifício. É um sacerdócio. Por isso, estou no quinto mandato como vereador de SGA e, até hoje, não tive desprendimento para outra função ou ser candidato a outra coisa”, disse.
Ainda de acordo com o vereador, é essa limpeza que ele propõe está diretamente relacionada as atribuições de como a política ainda é, demasiadamente realizada de forma errônea no Brasil. Além disso, ele ainda frisa que é preciso mudar esse modo de ver as coisas e o PMB se pauta em uma proposta nova, onde “homens e mulheres de bem busca de um bem-comum”, afirmou.
Paralelo a isso, no que concerne ao pleito eleitoral desse ano, o presidente do PMB aponta que o partido, apesar de ser novo, teve um crescimento positivo e que hoje já conta com 50 diretórios, mais de 40 vereadores e com 4 ou 5 candidatos a prefeito.
“Esse ano estamos lutando para esse sair entre 50 e 60 vereadores distribuídos pelo Estado. Hoje, temos vereadores em quase todos os municípios da Região Metropolitana (Extremoz, São Gonçalo do Amarante e Parnamirim). Já em Natal, preparamos uma nominada onde pleiteamos fazer de 3 a 4 vereadores”, concluiu.
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