terça-feira, 8 de março de 2016

Novo programa do leite atenderá 2,2 mil produtores no Rio Grande do Norte

O novo Programa Leite Potiguar (PLP), executado através de uma parceria entre a Emater-RN e a Secretaria Estadual de Trabalho, Habitação e Assistência Social (Sethas), está passando por transformações. Durante duas décadas, o programa se caracterizava tão somente como uma ação de compra e distribuição de leite. Hoje, o Governo do Estado do Rio Grande do Norte estabeleceu e implementou uma nova estratégia, que se caracteriza por transformar o PLP em uma política pública, cujos componentes são o fomento e a promoção da cadeia produtiva do leite, além de se afirmar como uma ação de segurança alimentar e nutricional, mediante a doação de leite a pessoas em vulnerabilidade social. A nova forma de conduzir o PLP, iniciada em 2015, passa pelo aumento no número de fornecedores. Antes, o Governo do Estado destinava cerca de R$ 30 milhões para apenas 176 produtores rurais. Após credenciamento público, realizado no final do ano passado, de forma transparente pela Emater-RN, 2250 agricultores familiares e produtores rurais estão aptos a participar do Programa Leite Potiguar. O resultado dessa seleção pública reafirma o total interesse desses fornecedores em fornecer leite e, mais do que isso, a confiança no Programa Leite Potiguar. Devido à grande quantidade de produtores credenciados, se faz necessário, por parte do Governo do Estado, limitar a quantidade de litros por fornecedor, de modo a atender o maior número possível de participantes, desde que se enquadrem no orçamento total de R$ 53 milhões, destinados pelo Governo do Estado ao PLP em 2016. Foto: Divulgação

2 comentários:

  1. A Emater/RN não reconhece as dificuldades para abastecer o Programa do Leite, que distribui o leite comprado dos produtores rurais para os grupos beneficiários.
    Atualmente a Emater/RN é administrada por César Oliveira (indicado por Hugo Manso do PT), que foi Superintendente do INCRA, no Rio Grande do Norte, entre os anos de 2003 e 2005, Diretor Nacional do INCRA (2005-2011) e Assessor Especial do Ministério do Desenvolvimento Agrário (2011-2013).
    Atualmente o mesmo não ver a falta de leite nos postos de entrega aos beneficiários do programa devido ao desinteresse em fornecer leite por parte dos produtores rurais devido a morosidade da administração, imposição de limites na quantidade leite entregue por produtor, seguida de atrasos nos pagamentos aos produtores (atualmente as duas quinzenas de janeiro e as duas quinzenas de fevereiro de 2016) e valores pagos pelo litro de leite defasados em relação aos custos de produção.
    Uma prova é que o ultimo reajuste do Programa do Leite foi dia 01 de junho de 2013, onde foi estabelecido que o valor do litro de leite de gado fosse reajustado de R$ 0,93 para R$ 1,15 e o leite de cabra passaria de R$ 1,50 para R$ 1,60.
    A Emater/RN não ver que os custos de produção de 2013 para 2016 subiram assustadoramente, como por exemplo, o salário mínimo que em 2013 era R$ 678,00 e atualmente (2016) é de R$ 880,00 o que representa um aumento de 29,8% só na mão de obra. Um dos insumos usados na atividade do leite é o Óleo Diesel que em 2013 custava em média R$ 2,196/LT e atualmente (2016) custa R$ 3,052/LT o que representou um aumento no período de 38,9%.
    Para os fatos, não existe argumento, até a data de hoje, 12/03/2016, não foi realizado nenhum pagamento referente as quinzenas de janeiro e fevereiro de 2016.
    Fica a pergunta aos cidadãos do RN:
    Quem trabalharia do dia 01/01/2016 até a data de hoje 12/03/2016 e que gostaria de ficar escutando desculpas de que o pagamento iria sair e não sai?
    Se a conta de Luz da propriedade rural ficar sem ser paga, é cortada!
    Se o contribuinte do estado do RN ficar inadimplente com o ICMS ou algum tributo, o mesmo fica negativado sem poder tirar certidão negativa!
    Se o produtor rural deixar de pagar o vaqueiro da fazenda, o mesmo o abandona, pois precisa da renda para fazer feira no final da semana!
    Se o produtor rural deixar de pagar o armazém que fornece ração, o mesmo deixa de fornecer o concentrado!
    Talvez os atuais gestores do governo do RN não conheçam a verdadeira realidade do homem da zona rural.
    Infelizmente o governador Robson Farias em cumplicidade com o PT está numa drástica administração do Programa do Leite no RN

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  2. A Emater/RN não reconhece as dificuldades para abastecer o Programa do Leite, que distribui o leite comprado dos produtores rurais para os grupos beneficiários.
    Atualmente a Emater/RN é administrada por César Oliveira (indicado por Hugo Manso do PT), que foi Superintendente do INCRA, no Rio Grande do Norte, entre os anos de 2003 e 2005, Diretor Nacional do INCRA (2005-2011) e Assessor Especial do Ministério do Desenvolvimento Agrário (2011-2013).
    Atualmente o mesmo não ver a falta de leite nos postos de entrega aos beneficiários do programa devido ao desinteresse em fornecer leite por parte dos produtores rurais devido a morosidade da administração, imposição de limites na quantidade leite entregue por produtor, seguida de atrasos nos pagamentos aos produtores (atualmente as duas quinzenas de janeiro e as duas quinzenas de fevereiro de 2016) e valores pagos pelo litro de leite defasados em relação aos custos de produção.
    Uma prova é que o ultimo reajuste do Programa do Leite foi dia 01 de junho de 2013, onde foi estabelecido que o valor do litro de leite de gado fosse reajustado de R$ 0,93 para R$ 1,15 e o leite de cabra passaria de R$ 1,50 para R$ 1,60.
    A Emater/RN não ver que os custos de produção de 2013 para 2016 subiram assustadoramente, como por exemplo, o salário mínimo que em 2013 era R$ 678,00 e atualmente (2016) é de R$ 880,00 o que representa um aumento de 29,8% só na mão de obra. Um dos insumos usados na atividade do leite é o Óleo Diesel que em 2013 custava em média R$ 2,196/LT e atualmente (2016) custa R$ 3,052/LT o que representou um aumento no período de 38,9%.
    Para os fatos, não existe argumento, até a data de hoje, 12/03/2016, não foi realizado nenhum pagamento referente as quinzenas de janeiro e fevereiro de 2016.
    Fica a pergunta aos cidadãos do RN:
    Quem trabalharia do dia 01/01/2016 até a data de hoje 12/03/2016 e que gostaria de ficar escutando desculpas de que o pagamento iria sair e não sai?
    Se a conta de Luz da propriedade rural ficar sem ser paga, é cortada!
    Se o contribuinte do estado do RN ficar inadimplente com o ICMS ou algum tributo, o mesmo fica negativado sem poder tirar certidão negativa!
    Se o produtor rural deixar de pagar o vaqueiro da fazenda, o mesmo o abandona, pois precisa da renda para fazer feira no final da semana!
    Se o produtor rural deixar de pagar o armazém que fornece ração, o mesmo deixa de fornecer o concentrado!
    Talvez os atuais gestores do governo do RN não conheçam a verdadeira realidade do homem da zona rural.
    Infelizmente o governador Robson Farias em cumplicidade com o PT está numa drástica administração do Programa do Leite no RN

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