Apesar de ter sido
contemplado com sete ministérios na reforma ministerial promovida pela
presidente Dilma Rousseff em outubro, o PMDB deflagrou nos últimos dias um
movimento de descolamento da atual gestão. O partido, que tem como presidente
nacional o vice-presidente Michel Temer, quer se diferenciar da petista na área
econômica. Na estratégia definida pela cúpula peemedebista, o congresso
do partido, no próximo dia 17, será o primeiro grande gesto público dessa
movimentação, que tem o objetivo de manter a presidente sob pressão. O
PMDB não quer entrar nas eleições municipais do ano que vem com o carimbo de
aliado preferencial do PT e sócio da crise econômica e política. Foto: Divulgação
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