A
rápida queda de Marina Silva (PSB) nas pesquisas surpreendeu a campanha de
Dilma Rousseff (PT), que voltou a ver possibilidade real de enfrentar Aécio
Neves (PSDB) no segundo turno. Em almoço com a presença da presidente, petistas
avaliaram ontem que o tucano, antes tido como carta fora do baralho, agora
teria 30% de chances de chegar ao embate final. Marina ainda seria a favorita,
com 70%. “É a eleição mais imprevisível da história”, resume uma dirigente do
comitê dilmista.
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