Mais
que uma decisão política, a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) precisa de uma
definição jurídica antes de resolver se é candidata à reeleição ou não. Ela
responde a pelo menos dois processos, em trâmite no Tribunal Superior Eleitoral
(TSE), nos quais foi condenada à inelegibilidade e a perda do mandato. O
efeito mais iminente contido em ambas as decisões – o afastamento imediato da
chefia do Executivo – foi revertido em sede liminar, ou seja, provisoriamente.
Mas a determinação de inelegibilidade, o que se traduz em perda dos direitos
políticos por oito anos, continua a assombrá-la. Nos meios jurídicos, há
controvérsias e dúvidas quanto ao alcance da decisão do TSE.
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